O quinto livro do escritor norte-americano Dan Brawn, O
Símbolo Perdido, superou e muito minhas expectativas.
Neste livro, o célebre professor de Harvard é convidado
às pressas por seu amigo Peter Solomon - eminente maçom e filantropo-
para dar uma palestra em Washington. Ao chegar descobre que tudo aquilo
foi uma armadilha, arquitetada por Mal'akh, que sequestra Peter e força Robert
a ajudá-lo afim de salvar o amigo. O sequestrador acredita que os fundadores de
Washinton, a maioria mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de
dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que
Longdon é o único que pode localizá-lo.
O simbologista então se lança numa corrida contra o
tempo, para desvendar
códigos maçônicos e símbolos escondidos na capital
americana.
Ao longo da trama Robert recebe ajuda de Katherine
Solomon, irmã de Peter. Katherine é uma pesquisadora de um novo ramo da
ciência, a Noética, que investiga o poder que a mente humana tem de
influenciar o mundo físico.
"O Símbolo Perdido é denso, exótico, cheio de
códigos e pistas, imagens impressionantes e a dinâmica incessante que torna
impossível deixá-lo de lado. Esplêndido. Outra história arrebatadora de Robert
Langdon".
The New York Times.
Resumindo o livro é ótimo e com certeza vale a pena
ler, independentemente de você gostar ou não de ocultismo.
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